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A cirurgia do cotovelo pode ser necessária em casos de lesões graves, como fraturas complexas, luxações e lesões dos tendões e ligamentos que não podem ser tratadas de forma conservadora. A cirurgia do cotovelo também pode ser realizada para tratar condições crônicas, como a artrose, que causam dor e limitação de movimento.

Existem várias técnicas cirúrgicas que podem ser usadas para tratar lesões do cotovelo. A escolha da técnica depende da gravidade e da localização da lesão, bem como das preferências do cirurgião e do paciente.

A cirurgia aberta do cotovelo é uma técnica tradicional que envolve a abertura da pele e do músculo para acessar a articulação do cotovelo. A cirurgia aberta pode ser usada para reparar lesões complexas dos tendões e ligamentos, substituir a articulação do cotovelo por uma prótese artificial ou remover fragmentos ósseos soltos.

A artroscopia do cotovelo é uma técnica minimamente invasiva que envolve a inserção de um pequeno tubo (artroscópio) através de pequenas incisões na pele para visualizar a articulação do cotovelo em detalhes. A artroscopia do cotovelo pode ser usada para reparar lesões do tendão, remover fragmentos ósseos soltos e tratar a síndrome do túnel cubital, entre outras condições.

Após a cirurgia do cotovelo, o paciente passa por um período de recuperação, que pode incluir fisioterapia para ajudar a recuperar a força e a mobilidade do braço afetado. O tempo de recuperação pode variar de algumas semanas a vários meses, dependendo da gravidade da lesão e da saúde geral do paciente.

Embora a cirurgia do cotovelo seja geralmente segura e eficaz, como qualquer procedimento cirúrgico, ela envolve riscos e complicações potenciais, como infecção, sangramento excessivo, lesão nervosa e fratura óssea. É importante discutir com o seu médico as opções de tratamento disponíveis e os riscos e benefícios da cirurgia antes de tomar uma decisão.

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